A-32ª – Apresentações Acadêmicas e Profissionais

Conceito em cima de conceitos e é assim que as tendências são na atualidade. Na medida em que os avanços invadem, universidades e empresas, pessoas devem ficar atentas nas maneiras de se comportarem. Apresentações que outrora eram mecânicas, hoje não são mais assim.

Mais uma vez a tecnologia inova os modelos de apresentações. Mesmo com tantas facilidades, muitos cuidados devem ser levados em considerações. O uso excessivos, de fundos, com texturas  que deixam o arquivo muito pesado. Modelos de fontes que em alguns casos não transmitem informações e não  dão visibilidades ao conteúdo. São muitos os pontos que devem ser levados em consideração.

Muito importante, elaborar a apresentação dentro do tempo e transmitir a seu público conhecimento e domínio sobre o conteúdo.

Fonte do vídeo: http://bit.ly/2UKpOkV

A-31ª – Paráfrase e Resenha

Parafrasear. Um gênero textual muito utilizado em nosso convívio social. Quem nunca viu uma obra usando esse gênero para fazer uma comunicação textual? De certo ela é uma forma de transmitir uma informação de maneira diferente (aí podem ser de inúmeras maneiras), para transmitir uma informação. Requer atenção e muito cuidado, pois seu sentindo original deve-se ser mantido.

Por outro lado, vimos à questão da importância da resenha. Para os apreciadores das artes, em geral, ela tem sua utilidade. No meio científico-acadêmico, universitário que a utilizam para criar suas bibliografias de inúmeras obras lidas.

De modo geral, a resenha é muito útil para opinião de leitores.

Fonte do vídeo: http://bit.ly/2TmQqqH

A-30ª – Intertextualidade e Interdiscursividade

Diante de conteúdos com como esse é que começamos a entender como funciona a comunicação culta dentro da nossa língua. Vejamos, essa matéria foi de extrema relevância para podermos ter um conhecimento da comunicação entre com gêneros textuais e como eles se aplicam no nosso cotidiano no convívio social.  (Bakhtin (1997), que falava na “transmutação” dos gêneros e na assimilação de um gênero por outro, gerando novos.)

Podemos dizer que os gêneros são atividades discursivas que estão presentes até mesmo no exercício do poder. O simples fato de fazer uma atividade discursiva é baseado em gênero textual.

fonte do vídeo: http://bit.ly/2TP9eUt

A-29ª – Contexto e Estilo

Uma aula rica em conteúdo, que teve como foco o contexto e estilos e como eles estão presentes na questão textual. Em nosso cotidiano é possível ter como exemplo a questão de troca de diálogo entre pessoas que usam suas experiências para se comunicarem usando seu estilo.

Não há um estilo que podemos ter como referência, cada indivíduo tem o seu próprio. Pois isso está ligado ao seu convívio social. É inegável que a única forma de se comunicar verbalmente é utilizar o gênero, ou seja, por algum texto.

Fonte do vídeo: http://bit.ly/2TOTKjj

A-28ª – (Re)escrevendo um Texto

De modo geral, nota-se que todo o processo que engloba a reescrita textual (embora tenhamos um entendimento que a revisão textual é necessária), o ato da releitura e o da reescrita, são métodos indispensáveis para apresentar uma ideia textual. É muito importante antes de iniciar uma criação textual, ter em mente, um esquema antes de começar a escrever. O uso de técnicas e dicas que auxiliam uma boa revisão textual é indispensável. Outros quesitos importantíssimos que não podemos abri mão: pontuação, ortografia, coesão e coerência.

Fonte do vídeo: http://bit.ly/2HPNr8f

A-27ª – Texto Dissertativo-Argumentativo

 Um ponto fundamental para qualquer profissional ou uma pessoa que se utiliza da língua culta é o fato de saber argumentar. Essas habilidades são grande diferencial na carreira de qualquer pessoa. Saber expor suas idéias e defendê-las com argumentos aplausíveis são características de qualquer escritor que de forma inteligente criam suas dissertações.

A leitura é uma ferramenta aliada para uma boa desenvoltura textual. Suponho que essa foi uma das melhores aulas, pois com ela, meus conceitos começaram a entender de forma coesa esse universo da criação textual. Pensando assim, quero levar esse conceito de que tudo se esclarece à medida que vamos entendendo à rica e plural língua portuguesa. Afina, tudo faz sentido.

fonte do vídeo: http://bit.ly/2ug4isM

A-26ª – Esquema, Qualidades e defeitos textuais 

Diversas maneiras existem para escrever um bom texto, para isso existe o esquema, como elemento formular de uma estrutura textual. Como sabemos que para se escrever bem não existe uma pílula que nos leva ao conhecimento pleno, a escrita requer práticas e conhecimentos técnicos da língua para desenvolver um raciocínio culto.

Uma forma prática que pode ser usada para análise de um texto (vemos isso como uma boa leitura e um bom entendimento), é esquematizá-lo considerando as principais etapas.

De tudo que se sabe, o texto deve ter uma concisão, uma boa correção, clareza e a elegância. Afinal, a escrita requer constantes leituras que faz de um bom leitor o excelente escritor.

Fonte do vídeo: http://bit.ly/2TdxDOy

A-25ª – Estrutura do Texto

A propósito, a estrutura de uma ideia não é simplesmente lançar palavras ao vento, requer atenção de como isso é organizado. Necessariamente devemos conhecer como montar uma estrutura de um texto. Saber organizar os períodos e os parágrafos, observando a qualidade da coesão textual de modo a apresentar ao leitor um texto com elementos suficientes para apresentação de uma ideia com introdução, desenvolvimento e conclusão.

Neste processo de criação, os parágrafos devem sempre dar continuidade nas idéias central do texto. Pois eles não são tópicos isolados do texto, sua ideia deve ser continuada. E por fim apresentar uma conclusão do entendimento da ideal central do texto.

Fonte do vídeo: http://bit.ly/2TaCGiH

A-24ª – Tendenciosidade, Fatos, Opiniões e Influências 

A tendenciosidade é um ponto muito relevante dentro da comunicação, não precisa ser muito especialista no assunto para destacar um texto com tendências. Esse comportamento geralmente utiliza argumentos com palavras emocionais, contradições, usam evidências irrelevantes sem qualquer fundamento, principalmente referências a livros sagrados como a bíblia sagrada e/ou alcorão.

Esse tipo de tendenciosidade tem seu uso com frequências em propaganda de um produto. Termos apelativos tanto na comunicação oral quanto na escrita, tem seu cunho persuasivo.

Com freqüência vemos famosos fazendo uso de sua imagem para persuadir consumidores a consumirem o produto x ou y.  Por isso a importância do uso de habilidades críticas do leitor para aprender o que está explícito e implícito em texto.

Fonte do vídeo: http://bit.ly/2HhEMfj

A-23ª – O Leitor Crítico e o Papel do Autor 

É possível que possamos conhecer o mundo sem sequer sair de casa, a questão é como isso é feito! Esta possibilidade eu diria que pode ser feita a partir de uma simples leitura. Pois, acredita-se que a leitura é um universo cheio de enigmas. Entender o que o autor quer transmitir é um ponto fundamental. Não basta apenas ler. Após uma leitura é necessário uma análise do texto. Qual é a intenção, do autor com esse texto, o que de fato ele pretende transmitir com essa ideia? Alguns trechos possuem falácias, evidências, suposições que são questionáveis?

Por isso o leitor é peça fundamental para avaliação de qualquer texto.

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Fonte da imagem: http://bit.ly/2VZsoE0